População:
3.894 habitantes (Homens: 49% / Mulheres: 50%)
Homens:
1.889
Mulheres:
1.951
Total de domicílios:
1.128
Distância da capital (em km):
217
Área (km²):
2.204
Densidade demográfica:
174
Frota de veículos:
1.060
Indústrias:
25
Serviços:
109
Agronegócios:
4
Comércio:
136
Número de empresas:
274
Serviços de saúde:
5
Agências bancárias:
1
Educação:
3
Administração pública:
5
Atividades financeiras:
1
Correios e telecomunicações:
1
Transportes:
9
Alojamento:
1
Alimentação:
21
Comércio e reparo de veículos:
10
Serviços em geral:
52
Indústria extrativa:
1
Construção:
3
Reciclagem:
1
Eletricidade, gás e água:
1
Indústrias em geral:
19
Comércio atacadista:
9
Comércio varejista:
127
Em setembro de 1912, a Estrada de Ferro Oeste de Minas inaugurou um estação e em torno desta, foram construídas 7 casas para trabalhadores, no lugar onde se encontra hoje a sede municipal de Minduri. Além dos empregados da ferrovia, as primeiras famílias que fizram residências foram: Furtado, Villela, Penha e Andrade. Sendo a família Furtado a que deu início às primeiras construções. A 24 de setembro, ano de inauguração da estação da E.F.O.M., o então vigário de São Vicente de Minas, rezou, na estação, a primeira missa Campal, a convite dos servidores da ferrovia. Na prática, o celebrante exortou os fiéis a que se mobilizassem e construíssem, no local, uma capela. A sugestão produziu seus efeitos e, a 6 de março de 1923, foi doado ao Bispado de Campanha o terreno para a construção da pequena igreja. No dia 24 de março de 1928 era benta a capela e realizado o primeiro batismo de uma criança, filha de moradores locais. Em torno da pequena construção religiosa, foram então surgindo residencias de pessoas que alí se fixaram, nascendo assim, o povoado do Paiol, nome dado pela existência de uma propriedade rural nos arredores pertencente ao Sr. Homero Penha Andrade. O pico do Minduri deu o nome a referida estação que até 1920, não passou de um posto de abstecimento de combustível para a via férrea. Minduri é uma variante do vocábulo Manduri, nome dado a uma determinada espécie de abelha que fabrica seu mel em buracos da terra.