Guia da cidade - CACULE


Detalhes da cidade: CACULE-BA


  • Cidade: CACULE - Estado: BA
  • DDD: 77
  • Região: Guanambi
  • População: 23.170 habitantes (Homens: 49% / Mulheres: 49%)
  • Homens: 11.297
  • Mulheres: 11.258
  • Total de domicílios: 6.421
  • Distância da capital (em km): 436
  • Área (km²): 6.859
  • Densidade demográfica: 329
  • Frota de veículos: 4.692
  • Indústrias: 151
  • Serviços: 357
  • Agronegócios: 4
  • Comércio: 684
  • Número de empresas: 1.196
  • Serviços de saúde: 11
  • Agências bancárias: 2
  • Educação: 19
  • Administração pública: 5
  • Atividades financeiras: 3
  • Correios e telecomunicações: 1
  • Transportes: 24
  • Alojamento: 6
  • Alimentação: 30
  • Comércio e reparo de veículos: 67
  • Serviços em geral: 189
  • Indústria extrativa: 2
  • Construção: 17
  • Reciclagem: 7
  • Eletricidade, gás e água: Não informado
  • Indústrias em geral: 125
  • Comércio atacadista: 65
  • Comércio varejista: 619


  • Caculé é um município brasileiro do estado da Bahia, distante cerca de 782 quilômetros da capital. Sua população estimada em 2005 era de 21.922 habitantes. IBGE

    Formação Administrativa

    A lei estadual nº 1.365, de 14 de agosto de 1919, criou o Município de Caculé, com território desmembrado do de Caetité. A sua instalação ocorreu a 1 de janeiro de 1920. Desta maneira foi o arraial de Caculé elevado à categoria de vila. Em 30 de março de 1938, a vila de Caculé transformou-se em cidade.

    O Decreto-lei estadual nº 519, de 19 de junho de 1945, criou a Comarca de Caculé constituída pelo termo único de idêntico nome, desmembrado da de Caetité. Segundo o quadro administrativo do País, vigorante em 1 de janeiro de 1960, o Município é composto de 4 distritos: Caculé, Ibiassucê, Ibitira e Rio do Antônio.

    História

    Nas terras que hoje integram o Município de Caculé existiu primeiro a Fazenda Jacaré, de propriedade de Dona Rosa Prates: estendiam-se elas de Jacaré, povoado do distrito de Ibiassucê, até os atuais limites do distrito de Caculé.

    Em 1860, Dona Rosa doou um terreno ao Santíssimo Coração de Jesus, para ser erigida uma capela sob essa invocação, no local onde atualmente se ergue a cidade.

    A tradição registra que um escravo da fazendeira Manoel Caculé - após a abolição da escravatura passou a morar à margem de uma lagoa existente no local.

    Os viajantes que tomavam aquela direção, ao se cruzarem pelo caminho, perguntavam, uns aos outros, de onde vinham e para onde iam, e a resposta era sempre a mesma: lagoa do Caculé. Este nome passou assim a designar o acidente geográfico, depois o povoado e mais tarde estendeu-se a todo o Município

    Fonte: Wikipédia

    Fonte: WIKIPEDIA

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