Bahia - BA
Histórico
Entre 1815 e 1819, Joaquim Pereira dos Santos, lavrador residente no lugar conhecido por "Olhos D'água", adquiriu um trato de terra do Sargento-mor Francisco da Rocha Medrado, e aí construiu duas casas, tomando a fazenda o nome de Palmeiras. Tempos depois, Joaquim dos Santos mudou-se para o Piauí e deixou a fazenda Palmeiras entregue ao seu filho Manoel dos Santos.
Fixaram-se às margens do riacho Lajedinho, garimpeiros procedentes de Santa Isabel do Parguassu (Mucugê) que procuravam diamantes e carbonatos. Com a descoberta de jazidas de diamantes no riacho Lajedinho, cedo se formou um arraial. Em 1864, o Arraial de Palmeiras já era um lugar florescente, que atraía garimpeiros das lavras de Lençóis e Andaraí.
Em 1865, Monsenhor Lino da Silveira Gusmão, vigário da Freguesia de Lençóis, deu início a construção de uma capela que foi terminada pelo coletor estadual José Xavier Alves.
Na administração do presidente da Província da Bahia, Desembargador Antônio Luís Afonso de Carvalho, a Lei nº 2651, de 14 de maio de 1889, elevou a povoação das Palmeiras a distrito de paz e subordinada ao município de Lençóis.
Gentílico:
Formação Administrativa
Por Ato do Governador do Estado, de 23 de dezembro de 1890, elevada à categoria de vila com a denominação de Vila Bela das Palmeiras e criado o município do mesmo nome, com território desmembrado do de Lençóis, tendo por limites os distritos da Serra Negra e de Capão Grande.
Com a Lei nº 628, de 30 de dezembro de 1953, criou-se o distrito de Caeté-Açu, com sede no Povoado de Capão Grande que foi elevado à categoria de vila com o nome do distrito.
Fonte: SEI (BA); DERBA (BA); IBGE
Data de atualização: 02/11/2008
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