Por volta de 1875, chegaram a Riozinho famílias de imigrantes alemães, húngaros, poloneses, prussianos e suecos, somando ao todo cerca de 200 famílias, em 1890 somaram-se às famílias já existentes no local, outras de descendência italiana e novas levas de famílias alemãs, ficando a formação étnica de Riozinho constituída por: 80% italianos; 10% de alemães; 5% poloneses; 5% mestiços. Antes da colonização do município, já existiam índios, que deixaram vestígios, como cavernas, instrumentos de trabalho e marcas nas pedras. Atualmente, existem descendentes dessas famílias indígenas que moram na mata virgem do alto da serra. Com o passar do tempo, a comunidade foi se desenvolvendo e criando condições para emancipar-se, a luta emancipacionista transcorreu com apoio da comunidade e em 10 de Abril de 1988, realizou-se o plebiscito de emancipação, sendo criado oficialmente o município de Riozinho, pela lei estadual nº 8603, sendo a Comissão Emancipacionista composta pelos seguintes membros: Presidente Vivaldino Pires da Silva, Vice-Presidente: Antônio Carlos Colombo, 1º Secretário: Gilberto Rogério Saletti, 2º Secretário: Enor Antônio Colombo, 1º Tesoureiro: Clédio Fernandes Colombo, 2º Tesoureiro: Olindo Paraboni, Conselho Fiscal: Paulo Ricarte de Paula e Silvio Luiz Lucini.
A comunidade Riozinhense costuma comentar que DEUS foi generoso ao lhes privilegiar com as belezas naturais que existem no município, sendo nada menos que aproximadamente 14 quedas d'água, conjugadas à beleza da Mata Atlântica e da serra próxima ao mar. Verdadeiro santuário ecológico, estas belezas naturais são um convite à exploração de suas trilhas naturais, lagos, rios, cascatas e cachoeiras, conservando seu ambiente natural, juntamente com inúmeras espécies de árvores e peixes.
Em dias de boa visibilidade e sem nebulosidade, do ponto mais alto do Município- da serra KM 50, é possível avistar o litoral. A altitude ainda reserva os encantos próprios da região serrana. Durante o inverno, com suas baixas temperaturas, há ocorrência de neve.
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