O lugar escolhido, marginando o espigão do Rio do Peixe e Marrecas, passou a chamar Ouro Verde, em virtude de suas terras prestarem ao plantio do café (Ouro Verde do Brasil).
A princípio tudo foi muito difícil, pois não havia comunicação de espécie alguma. Como não havia acesso, foram abertas várias picadas que iam ter ao local onde iniciaram as derrubadas de matas e lotearam terras afim de abrirem o futuro povoado.
Devido a falta de comunicação, tornava-se quase impossível o povoamento do lugar. Para acabar essa dificuldade, abriram-se estradas ligando o povoamento às cidades vizinhas.
Começa então a progredir o novo núcleo.
Os esforços, para o melhoramento do município foram intensos e arduos, pois havia na época cidades que começaram a atrapalhar o ritmo de progresso acelerado que Ouro Verde estava tomando.
A iluminação na época era precária, mas havia o fornecimento de energia por um motor de propriedade do Sr. João Peão, que mais tarde passou para o Sr. Olavo Ribeiro do Val, que adaptou um dinamo num trator.
A população já aumentava. Fazia-se necessário um clube onde realizariam-se bailes e passassem filmes.
Com o desenvolvimento da agricultura principalmente do café, teve início o grande surto econômico da população.
Em fase do grande e rápido progresso, foi Ouro Verde elevado a categoria de Distrito de Paz, com terras desmembradas do Distrito de Gracianópolis (hoje Tupi Paulista), a 21 de dezembro de 1948.
Foi elevado a município da comarca de Dracena a 30 de dezembro de 1953, sendo instalado a 1º de janeiro de 1954. Como município, ficou constituído Arabela, distrito de Ouro Verde.
Teve seu primeiro prefeito, o Sr. Antonio Ortega Criado.
Fonte: Agência do IBGE em Dracena
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